Pular para o conteúdo principal

Carmo da Cachoeira por um Brasil melhor.

"Novos tempos necessitam de novos homes, novos homes constroem novos tempos".

O Movimento Fé e Cidadania, entendendo que só o amor e a paciência, e não a força, constroem, arregaçou as mangas e foi a campo. Contatou os candidatos aos cargos eletivos que irão formar a administração 2009 a 2012 e os representantes do povo na Câmara Municipal.

Vivendo ares de um novo tempo, mais interativo, todos os candidatos a prefeito confirmaram sua presença. Fizeram sua parte, e estão preparados para responder as perguntas que vierem dos entrevistadores. Cabe, no entanto, os cidadãos eleitores, fazerem a sua. Isentos de preconceitos, ouvir as propostas e ponderar sobre elas. A massa que é formada de cada um de nós, que somos eleitores, necessita conhecer, a fim de decidir conscientemente, e longe de emotividades e paixões incontidas. Cada candidato, democraticamente fará suas colocações e nós, cachoeirenses, iremos refletir por nós mesmos.

Temos que exercitar os dons Divinos da Inteligência e da vontade Livre. Temos que nos sentir seres amáveis e reflexivos. Seres pensantes. Ninguém precisa pensar por nós, já que somos dotados desta capacidade, dotados dela pela própria natureza - a de pertencer a Raça Humana.

Não só pela qualidade de seres pensante e livres, mas também porque somos contribuintes e pagamos os salários de nossos representantes. Para que não fiquemos limitados em nossos conhecimentos, o Projeto Partilha vai lembrá-los do compromisso que temos em realizar: o pagamento no final do mês de alguns representantes.

Em Carmo da Cachoeira, algumas de nossas obrigações, em níveis Municipais são: pagar, prefeito, vice-prefeito, secretários de governo e vereadores. Portanto, é bom que se conheça esses valores. A Resolução n.02/2008 estabelece um ganho de R$1.111,25 para cada vereador e R$1.234,72 para o presidente da Câmara Municipal. É o correspondente a folha de pagamento do mês de SET/2008. A Resolução n.4, estabelece para o ano de 2009 a 2012 a remuneração de R$1.900,00 para o cargo de vereador, e R$2.400,00, para o da presidência da Câmara. Outros encargos que temos como contribuinte: pagar o prefeito, cujo salário mensal é de R$8.032,21; vice-prefeito, R$2.294,73 e secretários de governo, R$1.788,88.

Diante dos números aumenta a nossa responsabilidade na hora da escolha. Os representantes são bem pagos e terão que mostrar sua competências na apresentação de projetos que visem o bem comum, como garante nossa Carta Magna.

Nossos parabéns a cada candidato pela coragem de implantar na cidade uma nova dinâmica no processo eleitoral, sentados numa mesma mesa, concordaram em discorrer comtransparência e honestidade sobre suas propostas.

Que a luz e a harmonia possa conduzir os trabalhos do dia 26/9/2008, às 19h30min. no São Paroquial, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.

Projeto Partilha - Leonor Rizzi

Próxima matéria: A venda da Cava por João Gomes do Nascimento.
Artigo Anterior: Hino ao Padre Victor, o Cônego Francisco de Paula Victor.

Comentários

Nossa legal demais esse debate aí hein? Posso enviar pergunta pelo blog pois não estarei na cidade dia 26!? Espero que o debate seja permeado por respeito e por sujeitos pensantes e livres como bem citado por projeto partilha... Que o debate seja produtivo com idéias em torno de propostas por e para Carmo da Cachoeira! "Saber reconhecer quem e o quê no meio do inferno não é inferno, e preservar e abrir espaço" (Ítalo Calvino)
Anônimo disse…
Oi, "um outro mundo é possível". Gratidão pela sua participação. Com sua colocação temos a oportunidade colaborar com o cidadão cachoeirense, apontando alguns desafios enfrentados pelo Grupo Coordenador dos trabalhos - O Fé e Política. Pelo seu empenho, cidadão terá oportunidade de, pela primeira vez, ver e ouvir os candidatos a ADMINISTRADORES PÚBLICOS juntos, e falando sobre o mesmo assunto. Vai, porque um grupo ousou propor algo inovador. Inovou, apontou novos padrões de acesso ao conhecimento das propostas dos candidatos. Um grande amadurecimento, que contou com a Sociedade Civil organizada. O grupo tenta resolver alguns desafios neste processo. O primeiro deles, foi o de se encontrar um local que trouxesse um timbre bem visível de IMPARCIALIDADE, Um local onde, cada candidato pudesse se sentir "EM CASA". Onde pudesse falar e ser respeitado pela sua forma de ser e pensar. O local encontrado com esta característica foi o citado no convite: O Salão Paroquial, no entanto, este auditório tem sua capacidade limitada a 150 lugares. O grupo conta com o bem senso dos partidos e dos eleitores para o bom andamento dos trabalhos. Outro desafio foi o de encontrar mediadores neutros no processo, e com experiência em mediar divergências, evitando confrontos e gerando conflitos. O pessoal experiente e bom nisso estava em Varginha, e aceitou a incumbência. As perguntas aos candidatos feitos pela platéia deverão ser por escrito, e entregue no local. Após passar pelo crivo dos mediadores, ele mediador a repassará, para que cada candidato responda. Tudo nos conformes, como manda o bom figurino, né?
"Um outro mundo é possível", a única coisa que o povo cachoeirense busca, é que o futuro administrador seja um cidadão que VEJA, além da cidade composta por suas ruas, esgotos, iluminação pública, escolas, espaços sociais, praças, GENTE. Que ele tenha presente que GENTE é feita de sorrisos, medos, angustias, ideais, e de muito mais. O que ele vai administrar são as necessidades individuais e coletivas de uma sociedade dinâmica formada por crianças, adolescentes, jovens, casais e seus filhos, ou sem filhos, velhos, deficientes, religiosos e não religiosos, politicos e apolíticos, enfim, cada um apresentando, na abertura do leque, necessidades e muita diversidade e expectativas. O que o cidadão necessita é de um administrador que o escute, que o respeite. Essa cidade, formada de sorrisos, de alegria, de vida borbulhante ou pacata, de medos, de angustia e de prazeres, busca encontrar quem a administre com dignidade e sem paternalismos. O povo cachoeirense busca um ADMINISTRADOR, e PAGA BEM para o exercício do cargo.
Luz e Harmonia a todos, principalmente a você, um idealista, "um outro mundo é possível".
Parabens pela organização. Concordo plenamente que Carmo da Cachoeira não é uma empresa, é uma cidade feita de GENTE, de encontros, desencontros, de relações!!!! Sou eleitor aí, mas não poderei comparecer ao debate! Espero que seja significativo para a questão eleitoral na cidade, que como em outras cidades do Brasil, sofre de um processo histórico de degradação da democracia, da liberdade de expressão e dos direitos sociais.
Anônimo disse…
Olá "Um outro mundo é possível". Esperamos que a entrevista ocorra em harmonia. Vale lembrar que a postura de cada candidato irá influenciar, sobremaneira, a forma de conduta de seu eleitorado durante a entrevista. Como é a primeira vez que isso acontece aqui, o ideal seria que o eleitor conhecesse a expectativa que o seu candidato em relação ao comportamento a ser manifestado no local. Para isso poderia ser utilizado o horário eleitoral gratuito. Se um lider pede para que não se apresente depois de beber, que faça silêncio, que siga as regras estabelecidas, que não vaie, seu eleitorado, certamente, irá atender. É questão de combinar a forma, e partir para a que preserve os padrões de respeito e éticos, você não acha?

Mais lidas no site

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Mais lidas nos últimos 30 dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...

Leonor Rizzi e os Selos do Sesquicentenário de Carmo da Cachoeira

  O Resgate da Memória em Milímetros: o Legado da Profª Leonor Rizzi O Selo como Documento de Resistência Histórica Os estudos de história costumam dar atenção aos grandes monumentos, às decisões políticas e às grandes crises econômicas. Porém, muitas vezes a identidade de um povo se apoia em coisas pequenas: objetos do dia a dia e iniciativas que, à primeira vista, parecem simples, mas guardam muito significado. Em 15 de janeiro de 2008, Carmo da Cachoeira , no sul de Minas Gerais, viveu um desses momentos discretos e importantes. Naquela data, a professora Leonor Rizzi , referência na preservação da memória do município e na proteção animal, pediu à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a criação de uma série de selos personalizados. Esse gesto não foi apenas uma formalidade ou uma comemoração comum. Ao encomendar quatro modelos diferentes de selos para marcar o sesquicentenário da Instituição Canônica da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, a professora Leonor encontrou ...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...

Mais Lidas nos Últimos Dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...