Pular para o conteúdo principal

Correspondência recebida:



de: Roberto Rates:
Meu nome é Roberto Rates Quaranta (com um T), filho de Amazyllis Rattes (com dois), neto de Apolinário Rattes e bisneto de Elídio Rattes.
Junto com alguns primos, estou em busca das origens da minha família, tendo-se deparado com seu blog e às referências aos Rattes de Carmo da Cachoeira. Como meu bisavô é mineiro, suponho que nossas origens tenham relação com Carmo da Cachoeira.
Já vi a história dos Rattes no site da Câmara Municipal, mas agradeceria se o senhor pudesse me ajudar nessa empreitada.
Montei um blog para registro das pesquisas, como forma a estimular que outros Rattes, de Martinho Campos (MG), Juiz de Fora (MG), Manaus (AM), Petrópolis (RJ), além daqueles do Espírito Santo, possam contribuir com a história da família. Veja, por favor, http://familiarattes.blogspot.com
Forte abraço
de: Leonor Rizzi
Faltou falar de uma pessoa nesta Família . Foi do Agente Municipal de Estatística - IBGE. Antonio Batista de Sant'Ana. Ele é filho de João José de Sant'Ana e Francisca Batista da Fonseca. Natural de São Thomé das Letras, e residente em Carmo da Cachoeira. Respondendo a uma questionário de pesquisa diz o seguinte: "O Governo Municipal, vendo minha disposição de espírito, e satisfeito com o serviço de Recenseamento Geral deste Município em 1940 prestado por mim, ofereceu-me o cargo de Agente Municipal de Estatística, por portaria N.21 de janeiro de 1941, que assumi no dia 1 de fevereiro do referido ano".
de: anônimo
"Nossos sinos há muito silenciosos, repicam festivamente e a banda de música tocou. O novo vigário acabara de chegar. Aí está dona Jany Vilela, em cuja casa o Sr. se hospedara e que até hoje, guarda a mais pura afeição e o mais Santo respeito, por sua pessoa. Ela aqui está para cumprimentá-lo.A saudação de boas vindas, em nome do povo, foi feita pelo Sr. Dr. João Octaviano Veiga Lima. Ele aqui está para cumprimentá-lo. E em nome das crianças do Grupo Escolar e das crianças em geral, uma menina de nove anos de idade, disse-lhe umas singelas palavras de saudação. O Grupo Escolar "Pedro Mestre" lhe prestaará uma singela e sincera homenagem, apresentando o número "Chapeuzinho Vermelho".Após a posse que lhe foi conferida pelo Rvmo. Pe. Irineu Bertoldo Decher S. C. J., houve a assinatura da ata pelos senhores João Otaviano Veiga Lima, Pedro Ferreira Pinto, Aminthas de Oliveira Villela, Valerico dos Reis Meirelles, Gabriel Justiniano dos Reis, José Bressane Santana".
de: carioca
João Baptista Ferreira Costa, casado com Maria José Maximina da Costa (ou Maxima), residente na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro dá procuração para venda de terras em 29/08/1891 no lugar denominado Bom Sucesso na freguesia do Carmo da Cachoeira - MG. Terras por herança de Anna Candida dps Reis. "... divisa com Francisco Ribeiro de Oliveira Costa junto da estrada da porteira que da estrada de Três Pontas. Procuradores: Antônio Justiniano dos Reis e Manoel dos Reis e Silva. Testemunhas: Jeronymo Ferreira Pinto Vieira e Américo Dias de Oliveira".
de: colaborador voluntário
Um dado que talves interesse ao pessoal de Carmo da Cachoeira - MG. Em 21/09/1916, faleceu no districto do Carmo da Cachoeira, Joaquim da Costa Ramos,"sogro e pai de Etelvina Joanna da Costa; Maria Alexandrina da Costa; Manoel Antonio da Silva e Cyrino da Costa Ramos.Assinam como testemunhas: José Augusto de Oliveira e José Baptista Santa Ana".
de Projeto Partilha:
Padre Manoel Francisco Maciel, filho de José Francisco Maciel, nascido em 20 de janeiro de 1874 em Baependi - MG e de Tereza Luiza da Conceição, nascida em 08 de setembro de 1898. O Pe. Manoel, além de irmão de José Bonifácio Maciel, cartorário em Carmo da Cachoeira-MG, tinha os seguintes irmãos: Maria Escolástica Maciel; Maria Madalena Maciel;Maria Salomé Maciel; Rita Juliana Maciel; João Evangelista Maciel; José Silvestre Maciel; Ana Francisca Maciel e Domingos Francisco Maciel. Seus avós paternos: Manuel Francisco Maciel, nascido em 12 de novembro de 1849 em Baependi - MG ae Ana Silvéria de Jesus, nacida em 24 de junho de 1856. Avós maternos José Coelho de Abreu e Rita Santa de Cássia. Bisavós paternos: Francisco Antonio Maciel e Ana Martins Covas; Joaquim Inacio Lopes e Ana Silvéria de Jesus. Bisavós maternos: Martins de Brito e Ana Lopes de Castro; José Coelho de Abreu e sua mulher.
de Filosofando:
É, explicação longa fica para os conceitos, aí sim tem que se malhar, malhar, malhar. Falar de todas as formas e de todo jeito, até que o aluno apreenda o que se quer dizer com determinada palavra. A força está no trabalho com os conceitos. Toda palavra é carregada de significado. Estudá-la e revesti-la de vida, da vida que mora nela. É tirar sua frieza e regidez. É um trabalho pessoal que um dia cada pessoa irá realizar. Ao realizá-lo medirá cada som que sua boca vier emitir. Parabéns Pe. André e a sua Diocese.

Comentários

Meu nome é Américo Rattes, moro em Santarém e faço passeios para a Cidade dos Deuses e Cachoeira Vale do Paraíso.
O período dos passeios vão de Março à Junho.
Grupo de no mínimo 25 Pessoas.
Telefone pra contato: (93) 99175-3510.

Mais lidas no site

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Mais lidas nos últimos 30 dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...

Leonor Rizzi e os Selos do Sesquicentenário de Carmo da Cachoeira

  O Resgate da Memória em Milímetros: o Legado da Profª Leonor Rizzi O Selo como Documento de Resistência Histórica Os estudos de história costumam dar atenção aos grandes monumentos, às decisões políticas e às grandes crises econômicas. Porém, muitas vezes a identidade de um povo se apoia em coisas pequenas: objetos do dia a dia e iniciativas que, à primeira vista, parecem simples, mas guardam muito significado. Em 15 de janeiro de 2008, Carmo da Cachoeira , no sul de Minas Gerais, viveu um desses momentos discretos e importantes. Naquela data, a professora Leonor Rizzi , referência na preservação da memória do município e na proteção animal, pediu à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a criação de uma série de selos personalizados. Esse gesto não foi apenas uma formalidade ou uma comemoração comum. Ao encomendar quatro modelos diferentes de selos para marcar o sesquicentenário da Instituição Canônica da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, a professora Leonor encontrou ...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...

Mais Lidas nos Últimos Dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...