Pular para o conteúdo principal

João de Tomás de Aquino Villela.


Ajude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço "comentários" para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região.

Próxima imagem: O jovem João de Tomás de Aquino Villela.
Imagem anterior: Cônego José Joaquim de Souza, o Confessor.

Comentários

Anônimo disse…
Nossas saudações e profunda gratidão ao ILUSTRE PROFESSOR, JOÃO TOMÁS DE AQUINO VILLELA pela relevâcia de seus ideais.
Anônimo disse…
Pela ordem, ontem postamos a minoria, na categoria: batizados no ano de 1864 na freguesia do Carmo da Cachoeira, no sul de Minas Gerais, neste comentário postaremos as 32 crianças pardas e seus respectivos padrinhos. São elas: 01.01.1864 Albino, pardo, filho legítimo de Pedro Diaz do Nascimento e Felicianna Maria de Jesus. Padrinhos: Domingos Alves Teixeira e Maria Vitória de Carvalho;
10.01.1864 Braselina, parda, filha natural de Maria Roza de Jesus. Padrinhos: Francisco de Paula Baptista e Maria Paulina de Souza;
10.01.1864 Angelo, pardo, filho legítimo de João Garcia Duarte e Iria Jacintha de Jesus. Padrinhos: Gabriel José Garcia e Maria do Carmo;
10.01.1864 Claudina, parda, filha natural de Francisca Cândida de Jesus. Padrinhos: Antonio Lopes Guimarães e dona Rita Victalina de Souza;
10.01.1864 João pardo, filho legítimo de Manoel Joaquim de Oliveira e Maria Jacinta do Carmo. Padrinhos: Ferminiano Antonio de Souza e Constância Thereza de Jesus;
02.02.1864 Balduina parda, filha legítima de Florenciano José Alves e Maria Antonia de Carvalho. Padrinhos: Jerônimo Ferreira Pinto Viera e Graciana Antonia de Carvalho;
16.01.1864 João, pardo, filho natural de Balandina Cristina de Jesus. Padrinhos: Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e Escolástica Maria de Jesus;
21.03.1864 Antonio, pardo, filho legítimo de Leopoldino Roza do Nascimento e Francisca Benedita de Jesus. Padrinhos: José Bonifácio Alves e Maria Alexandrina do Nascimento;
09.04.1864 Maria, parda, filha legítima de Joaquim Rodrigues da Silva e Caetana Maria de Jesus. Padrinhos: Domingos José Pinto e Anna Alexandrina de Carvalho;
10.04.1864 José, pardo, filho legítimo de Benedito e Venância. Padrinhos: João Alves de Gouvêa e Marianna Clara de Gouvêa;
10.04.1864 Mécias, parda, filha legítima de José Joaquim de Oliveira e Carolina Maria de Jesus. Padrinhos: João Alves de Gouvêa Duarte e Oliveira e Iria Jacintha de Paula;
10.04.1864 João, pardo, filho natural de Marianna de Jesus. Padrinhos: Genevino(?) Ferreira de Oliveira e Constância Maria de Jesus;
16.04.1864 Rita, parda, filha legítima de João Antonio de Souza e Maria Jacintha de Jesus;
30.04.1864 Antonio, pardo, filho natural de IGNÁCIA RIBEIRO DE MORAES. Padrinhos: Ignácio Lopes Guimarães e Generosa América de Souza; DEVE SER GÊMEO de:
01.05.1864 Francisco, pardo, filho natural de Ignácia Ribeiro de Moraes. Padrinhos: Ignácio Lopes Guimarães e Generosa América de Souza;
13.06.1864 Gabriel, pardo, filho legítimo de Francisco José de Oliveira e dona Alexandrina Cândida do Espírito Santo. Padrinhos: Bento Ezaú dos Santos e dona Anna Generoza de Meirelles;
19.06.1864 Alexandrina, parda, filha legítima de José Antonio Pedro e Anna Rita de Jesus. Padrinhos: Manoel Antonio Teixeira e dona Maria Victória de Carvalho;
24.06.1864 João, pardo, filho legítimo de João Francisco e Rita Maria da Conceição. Padrinhos: Silvério Antonio de Assis e Laureanna Maria da Conceição;
19.07.1864 Ana, parda, filha natural de Maria Cândida de Jesus. Padrinhos: Tomé Pinto Ribeiro e Rita Cândida de Jesus;
27.06.1864 Belmira, parda, filha legítima de Sabino e Jacintha. Padrinhos: João Nestle e Marianna Carolina Alves;
09.07.1864 Etelvina, parda, filha legítima de Joaquim da Costa Ramos e Alexandrina Cândida da Costa. Padrinhos: Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e Manoel dos Reis Branquinho;
21.08.1864 Maria, parda, filha legítima de José Maria do Espírito Santo e Anna Ribeiro da Silva. Padrinhos: Gabriel José Garcia e Maria do Carmo de Jesus;
25.08.1864 Leopoldina, parda, filha legítima de José Feliciano de Oliveira e Maria do Carmo de Jesus. Padrinhos: Joaquim Flávio da Costa e Maria ELIDIA dos Reis;
26.08.1864 Antonio, pardo, filho legítimo de Manoel Ignácio Correia e Beatris Maria de Jesus. Padrinhos: Severino Ribeiro de Rezende e Ignácia Constância de Rezende;
03.09.1864 Anna, parda, filha natural de Maria Januária de Jesus. Padrinhos: José de Oliveira Ezequiel e Feliciana Ferreira do Nascimento;
08.09.1864 Francisca, parda, filha legítima de João Crisóstimo de Ramos e Anna Luiza de Jesus. Padrinhos: José Pedro de SIQUEIRA e Anna Victalina do Nascimento;
16.09.1864 Antonio, pardo, filho natural de Bernardina. Padrinhos: ten. coronel José Fernandes Avelino e dona Maria Clara Umbelina;
25.09.1864 Joaquim, pardo, filho legítimo de João Luiz Francisco e Maria do Carmo Souza. Padrinhos: Joaquim Luiz Fonseca e Maria Mar(?) de Souza;
25.09.1864 João, pardo, filho legítimo de Manoel Custódio Nery. Padrinhos: Domingos Ferreira de Oliveira e Maria Flora de Oliveira com procuração de dona MARIA ANA CÂNDIDA;
16.10.1864 Antonio, pardo, filho legítimo de Thomas Gonçalves e Anna Claudina de Jesus. Padrinhos José Paulino Mafra e Francisca Ignácia de Jesus;
25.12.1864 Alexandrina, parda, filha legítima de José Custódio da Silva e Lucianna Maria de Jesus. Padrinhos: Domingos Alves Teixeira e dona Maria Victória de Carvalho.
Anônimo disse…
Alguns padrinhos das 50 crianças crioulas batizadas na Freguesia do Carmo da Cachoeira , Minas Gerais no ano de 1864:João Nestle e Maria Theodora Ferreira; Francisco Gomes Pereira e Joanna Dias dos Santos; Francisco de Paula Baptista e Maria Paulina de Souza; Francisco Joaquim Alves e Marcelina; João Alves da Silva e Mariana de Tal; Joaquim Marques Arantes e Cândida Maria de Jesus; José Celestino Terra e Maria Silvéria de Jesus; Gabriel José Junqueira e Marianna Carolina Alves; Amaro José Alves e Mécias Maria da Conceição; José Antonio dos Reis e Anna Leopoldina dis Reiz; Bento Esaú dos Santos e Maria Theodora dos Reis; Antonio Gonçalves Braga e Emerencianna Felisbina de Jesus; Francisco Antonio de Figueiredo e Francisca Vicencia de Souza; Jeronimo Ferreira Pinto Vieira e Maria Paulina dos Reis; João Cosme Damião e Maria Leocádia de Jesus; Pedro Rodrigues da Silva; Percilianna Luiza de Mattos; Narcizo Pereira de Castro e Jonna Francisca Pereira; Antonio Matheos Garcia e Francisca Vicência de Souza; José dos Reis e Silva Sobrinho e Cândida Emídia dos Reis; Sebastião Rodrigues da Silva e Amélia Augusta de Tolledo; João Urbano dos Reis e Maria Theodora de Figueiredo; Jerônimo Ferreira Pinto Vieira e Anna Costa Ramos; Joaquim da Costa Ramos e Alexandrina Maria da Crus; Antonio Martins da Costa e Maria Balduina da Costa;Manoel Ignácio da Costa e Maria Felícia e João Baptista Evang-s (?) e Maria Cândida de Jesus.
Anônimo disse…
Foram 80 batizados realizados na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, no ano de 1865, sendo 41 crianças crioulas; 20 crianças brancas e 19 crianças crioulas. Esses sacramentos foram ministrados nos seguintes pontos: Matriz, Capela de São Bento do Campo Bello, Oratório do Couro do Servo; Ermida do Taquaral; Oratório da Serra; Oratório da Fazenda de Gabriel Flávio da Costa; Ermida do Taquaral; Oratório de Marianna Felisbina da Silva; Oratório capitão Manoel Ferreira Martins; Ermida de Severino Ribeiro de Rezende das Abelhas; Oratório de Manoel Antonio Teixeira e Matriz de Varginha. A seguir as 20 crianças brancas do período:
07.01.1865 Maria, branca, filha legítima de José Vilella de Rezende e dona Anna Celestina de Rezende. Padrinhos: Custódio Vilella Palmeira e dona Jacinta Poncianna de Rezende;
19.01.1865 Blandina, branca, filha de João Vicente Villas boas e Custódia Maria de Jesus;
10.04.1865 Joaquim, branco, filho natural de Anna Jacinta da Costa. Padrinhos: Joaquim da Costa Ramos e Alexandrina Maria da Crus;
29.04.1865 Gabriel, branco, filho legítimo de Gabriel Flávio da Costa Júnior e Cândida Delminda Bernardina de Andrade;
07.05.1865 Maria, branca, filha legítima de Antonio Joaquim Alves da Costa e Pudencianna Maria de Jesus. Padrinhos: Francisco de Antonio de Souza Júnior e dona Maria Bene de Andrade;
07.05.1865 ? ,filho Silvestre Pinto da Silva e Leopoldina Luisa de Jesus. Padrinhos: Antonio Vicente e Maria Ruffina de Jesus;
14.05.1865 Joaquim, filho natural de Marianna Luiza de Jesus. Padrinhos: João Vilella Fialho e dona Jacintha Leopoldina de Rezende;
18.06 João, branco, filho de Antonio Cândido de Lima e dona Balduina Cândida Branquinho. Padrinhos: João Nestle e dona Cândida Nicézia Junqueira;
01.07.1865 Augusta, branca, filha de Manoel Antonio Teixeira e Maria Victória de Carvalho. Padrinhos: José Alves e dona Alexandrina, digo, Anna Alexandrina Teixeira;
02.07.1865 Maria, branca, filha legítima de Germano Gomes da Silva e Maria Cândida de Jesus. Padrinhos: José Marcianno da Costa e dona Maria Balduina da Costa;
08.07.1865 Joaquim, filho legítimo de José Pinto da Costa e Anna Silvéria de Jesus. Padrinhos: Joaquim Flávio da Costa e dona Maria Elidia dos Reis;
06.08.1865 Gabriel, branco, filho de João Baptista Alves e Maria Inocência de Figueiredo. Padrinhos: José da Silva e Oliveira e Marianna Felisbina da Silva;
27.08.1865 Joaquim, branco, filho legítimo de André Pinto da Costa e Marianna Maria de Jesus. Padrinhos: José Fernandes Avelino e Maria Clara Umbelina;
03.09.1865 Genoveva, branca, filha natural de Generosa Claudina da Costa. Padrinhos: José Fernandes Avelino e Ritta Vitallina de Souza;
14.10.1865 Maria, branca. o Padre que realizou o ato foi José Paulino de Souza. Maria era filha natural de Anna Lucia de Carvalho. Padrinhos: Francisco de Paula Cândido e Vitalina Francisca do Nascimento;
06.08.1865 Maria, branca, filha natural de Joaquina Maria de Jesus. Padrinhos: Germano Gomes da Silva e dona Marianna Felisbina da Silva;
15.08.1865 Joaquim, branco, filho legítimo de Vicente Ferreira do Nascimento e Anna Antonia Ferreira. Padrinhos: Bernardo José da Costa e Maria Thereza de Jesus;
07.11.1865 Antonio, filho legítimo de João Narcizo Coelho e Maria Rita de Jesus. Padrinhos: Antonio Roiz de Deos (Antonio Rodrigues de Deos) e Anna Rita de Jesus;
23.11.1865, Anna, branca, filha legítima de José Antonio Lucas e Anna Gabriella de Paula. Padrinhos: Antonio Cândido de Lima com procuração de João Nestle e dona Francisca de Paula Teixeira.
Anônimo disse…
Crianças pardas batizadas no ano de 1865, na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. São elas:06.02.1865 Anna, parda, filha legítima de Constantino Francisco Bandeira e Sabina Agostinha de Jesus. Padrinhos: Manoel Francisco Xavier e Francisca Maria de Jesus;
26.02.1865 Maria, parda, filha legítima de João Francisco Xavier e Marianna Francisca de Paula Tristão. Padrinhos: José Tristão de Almeida e Emeranciana Maria de Jesus;
26.02.1865 Delminda, parda, filha legítima de Cezário Manoel Roiz do Espírito Santo (Rodrigues). Padrinhos: Antônio Dias de Gouvêa e dona Cândida Nicézia Junqueira;
02.04.1865 Emília, parda, filha legítima de Luiz Antonio de Carvalho e Francisca Hipóllita de Jesus. Padrinhos: Joaquim Pedro da Silva com procuração de João Nestle e dona Ana Cândida dos Reis;
02.04.1865 Joaquim, pardo, filho legítimo de José Pedro de Alcantara e Maria Purcina de Jesus. Padrinhos: Gabriel dos Reis e Silva e Francisca Nunes de Araujo;
08.05.1865 Maria, parda, filha legítima de Joaquim Pinto da Costa e Francisco Cândido da Silva. Padrinhos: Domicianno José Faustino e Maria Simplicia da Silva;
04.06.1865 Procópio, pardo, filho legítimo de Joaquim e Maria. Padrinhos: Antonio José Ribeiro e Maria Amélia de Tolledo;
19.06.1865 Francisca, parda, filha legítima de Manoel Theodoro e Maria Claudina de Jesus;
01.07.1865 Maria, parda, filha legítima de Antonio Caetano Dias e Galdina Maria de Jesus. Padrinhos: José Maria e Rozalina Maria de Jesus;
02.07.1865 Maria, parda, filho legítimo de Manoel Francisco Pimenta e Emerencianna Antonia de Oliveira. Padrinhos: João Pimenta Ribeiro e Cândida Maria de Sant´Anna;
27.07.1865 José, pardo, filho legítimo de Felisbino Antonio Vilella e Maria Rita Romana. Padrinhos: Antonio Dias de Oliveira com procuração de Custódio Vilella Palmeira e Rita Ursulla de Cassia;
28.07.1865 José, pardo, filho natural de Marianna Nunes Pereira. Padrinhos: Francisco de Paula Cândido e Joanna Dias dos Santos;
03.09.1865 Prescilianna, parda, filha legítima de José Bonifácio Ferreira e Maria Luiza de Jesus. Padrinhos: Bonifácio José da Silva e Maria Ignácia da Cunha;
03.09.1865 Maria, parda, filha natural de Francisca Claudina. Padrinhos: Antonio Lopes Guimarães e Constância Theresa de Jesus;
03.09.1865 Francisca, parda, filha legítima de Methodio José de Souza e Theresa Maria de Jesus. Padrinhos: Antonio Garcia Duarte e Maria Rita03.09.1865 Cândida, parda, filha natural de Maria Theodora. Padrinhos: João Antonio de Souza e Anna Irias de Jesus;
14.09.1865 Domingos, pardo, filho natural de Jacinta Maria de Jesus. Padrinhos: Joaquim Francisco Xavier e Eufrasina Maria de Jesus;
06.08.1865 Brazelina, parda, filha natural de Maria Rosa. Padrinhos: José Paulino Mafra e Francisca Ignácia de Jesus;
20.08.1865 Hipollito, pardo, filho natural de Cassiana crioula. Padrinhos: Francellino e Maria Pardos.
Anônimo disse…
Padrinhos de crianças crioulas na Freguesia do Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, em 1865: João Garcia de Figueiredo e Joaquina Cândida Branquinho; Benedito Joaquim Bernardo e Monoella; João José do Nascimento e dona Generoza Claudina Bernarda; João José do Nascimento e dona Generoza Claudina Bernarda (aparece batizando outra criança); Paulo da Costa e Romana; Amaro José Alves e Mécias Maria da Conceição; José Joaquim de Oliveira e Maria Cândida do Nascimento; João Cosme Machado e Justina Francisca de Jesus; João Baptista Alves e dona Maria Carolina do Nascimento; Francisco Antonio Ferreira e Pudencianna Cândida do Nascimento; Joaquim Francisco Xavier e Eufrazina Maria de Jesus; José João Evangelista e Anna Felícia; Ignácio Lopes Guimarães (não aparece o nome da madrinha); Francisco de Assis e Souza e dona Constância Thereza de Jesus; Antonio Jacinto da Costa e Placedina Cândida do Nascimento; Antonio Dias Pereira de Oliveira e Theodolinda Eulália de Carvalho; Cerino da Costa Ramos e Marianna; Marcianno José da Costa e dona Pudencianna Cassiana da Costa; Poncianno Cândido de Figueiredo e Helena Cândida; Manoel de Souza Reis e Cândida Theodolinda de Figueiredo; José Tertuliano dos Reis e Maria do Carmo Reis; Antonio Manoel de Souza e Jacinta Cândida; Joaquim Lourenço Machado e Jacinta Cândida de Jesus; Padre Joaquim Antonio de Rezende e Maria Silvéria TERRA e José Vilella de Rezende e dona Jacintha Poncianna de Rezende.
Anônimo disse…
No ano de 1866 foram realizados 120 batizados, sendo: 49 crianças crioulas; 47 crianças pardas e 24 crianças brancas. Os pontos onde eles se realizaram foram: Matriz; Capela de Luminárias; Capela de São Bento; Oratório de Maria Thereza Vilela; Freguesia de Varginha; Oratório do Major Joaquim Antonio de Abreu; Ermida de Antonio dos Reis e Silva; Ermida de Antonio Severiano de Gouvêa; Oratório de Gabriel Flávio da Costa; Oratório de Manoel Antonio Teixeira; Ermida de Antonio Joaquim Alves; Ermida de Gabriel dos Reis e Silva; Ermida dos Coqueiros; Ermida de Severino Ribeiro de Rezende das Abelhas; Oratório de dona Mariana Felisbina da Silva e Ermida do Taquaral.

Mais lidas no site

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Mais lidas nos últimos 30 dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...

Leonor Rizzi e os Selos do Sesquicentenário de Carmo da Cachoeira

  O Resgate da Memória em Milímetros: o Legado da Profª Leonor Rizzi O Selo como Documento de Resistência Histórica Os estudos de história costumam dar atenção aos grandes monumentos, às decisões políticas e às grandes crises econômicas. Porém, muitas vezes a identidade de um povo se apoia em coisas pequenas: objetos do dia a dia e iniciativas que, à primeira vista, parecem simples, mas guardam muito significado. Em 15 de janeiro de 2008, Carmo da Cachoeira , no sul de Minas Gerais, viveu um desses momentos discretos e importantes. Naquela data, a professora Leonor Rizzi , referência na preservação da memória do município e na proteção animal, pediu à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a criação de uma série de selos personalizados. Esse gesto não foi apenas uma formalidade ou uma comemoração comum. Ao encomendar quatro modelos diferentes de selos para marcar o sesquicentenário da Instituição Canônica da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, a professora Leonor encontrou ...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...

Mais Lidas nos Últimos Dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...