Pular para o conteúdo principal

Programação da Festa de Nossa Senhora do Carmo em Carmo da Cachoeira.

16 de julho de 2008.
6h - Alvorada festiva;
8h - Missa com Crianças - Imposição de Escapulário;
10h - Missa festiva presidida por Dom Diamantino Prata de Carvalho, Bispo Diocesano, e imposição de Escapulário;
12h - repicar de Sinos e Oração do Ângelus;
14h - Oração do Terço;
15h - Missa e Consagração de Nossa Senhora do Carmo, e imposição de Escapulário;
16h30 - Missa na Igreja Matriz, e imposição de Escapulário;
18h - Oração do Terço na Igreja Matriz; e
19h Missa Solene na Igreja Matriz, e imposição de Escapulário.

Comentários

Anônimo disse…
MÃE DO MONTE CARMELO, NOSSA OPÇÃO É PELA VIDA.



UM VOTO CACHOEIRENSE
PARA ESTA ENERGIA QUE
PERMEIA E UNE PLANETA
SOB O MANTO DA
MÃE PROTETORA.




PROJETO PARTILHA 16 DE JULHO 2008.
Anônimo disse…
O hino da cidade, cuja letra é de uma minha parente fala sobre este pedacinho citado por leonor, "sob o manto da MÃE PROTETORA". Foi de lá que ela tirou isso, ih, ih, ih, rrrrssrsrssssssrrsr.
Anônimo disse…
O QUE UNE OS CACHOEIRENSES É MUITO MAIOR QUE O QUE OS SEPARA.

A união vem dos planos internos do planeta, vem de JESUS CRISTO, seu governador maior. Ele usa uma forma simples, bela e singela de manifestação, sua ADORADA MÃE. Sob várias denominações, sempre representa a energia feminina do planeta, em síntese - O AMOR INCONDICIONAL.
Anônimo disse…
Existe um PROJETO GLOBAL PARA O PLANETA, Carmo da Cachoeira sabe disto, e alguns contribuintes e cidadãos nele se inserem. São estes, de deixam um APELO aos futuros administradores municipais:

OPTEM POR AÇÕES QUE VALORIZEM VIDAS

São estes também que rendem seu preito de GRATIDÃO, RESPEITO, AMIZADE e FÉ pelas duas últimas administrações municipais:

14 - JOSÉ JOAQUIM DO PRADO, prefeito.
ISRAEL PEREIRA DE SOUZA, vice prefeito.

15- GODOFREDO JOSÉ CALDEIRA REIS, prefeito.
HÉLIO FERREIRA DE SOUZA, vice-prefeito.

Estas administrações mostraram que CARMO DA CACHOEIRA ESTÁ INSERIDA NO PROJETO GLOBAL DO PLANETA. Representaram com fidelidade os votos que cidadãos CACHOEIRENSES voltados à PRESERVAÇÃO DA VIDA. Eles foram as urnas e escolheram pessoas com este compromisso, e lá DERAM-LHES a aprovação de seus projetos. Aí mostraram que "o que une os cachoeirenses É MUITO MAIOR do que aquilo que os separa", conforme disse Y/Bayahama. O caminho é o de PRESERVAÇÃO e VALORIZAÇÃO De VIDAS. Publicamente, e desde os idos anos de 2000, esta é a ENERGIA QUE PERMEIA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA LOCAL.

Pedimos a NOSSA SENHORA DO CARMO neste seu dia, que os programas apresentados pelos futuros candidatos para a nova gestão pública, não venham recheados com propostas retrógradas, mas que apontem direções e ações que levem em conta, acima de tudo A VIDA presente neste TERRITÓRIO SAGRADO QUE É CARMO DA CACHOEIRA, no Sul de Minas Gerais. VIDAS, representadas PELOS FILHOS DO CRIADOR de todas as espécies vivas do planeta - mineral, vegetal, animal - humanas e infra humanas, de grande e pequeno porte).
Anônimo disse…
Jales e Ernani. A família Naves, no Paraná, está com um trabalho bem adiantado acerca dos Naves, segundo depoimento de um deles que nos contatou. Se vocês circularem por estas páginas se encontrarão. Alguns internautas lhe passaram formas de contatar com OS NAVES SULMINEIROS. Quem sabe todo mundo se junta formando uma grande corrente e ajudam a reconstruir a história. Dentre todos, um poderia vir a criar uma página que irá funcionar como ponto aglutinador. Vai ser uma riqueza. Daqui, torço para que a idéia do blog dê certo. Conversem com TS Bovaris. Certamente ele dará "dicas quentes". Ele é ligado ao voluntariado em Cachoeira.
Anônimo disse…
A Igrejinha ou capela de Nossa Senhora das Dores da Real Passagem de Três Corações é citada num documento tornado público pelo jornal A VERDADE, edição de 29 de abril de 1934, em artigo escrito assinado por Romeu Prado. O jornal A VERDADE, tricordiano é um jornal dos trabalhadores e, na época seu responsável era Silvério Marius Baptista, que nos anos de 1952-1953 pertenceu a Comissão Interventora da Associação Comercial de Três Corações. O documento diz o seguinte:
"Ao lado do altar-mor, havia uma catacumba ou cripta cristã, sem lápide, onde jaziam os despojos de dois rioverdenses, os dois primeiros padres que receberam ordens sacras em Mariana, e exerceram o ministério religioso na histórica e antiga igrejinha de NOSSA SENHORA DAS DORES DA REAL PASSAGEM DE TRÊS CORAÇÕES DO RIO VERDE ...".
Anônimo disse…
Oi, pessoal da busca e participantes deste blog. Estou vendo que hoje vocês estão em festas pelo dia da Padroeira da Cidade. Parabéns pelos 151 anos, plena juventude. Não vi referências neste trabalho aos "TIJUCAIS DO RIO VERDE". É interessante acrescentar mais um ponto no percurso dos bandeirantes em sua busca pelo índios CATAGUASES. O município de POUSO ALTO desenvolveu sua história sem esquecer de falar sobre os índios. Percebi pelas páginas deste blog, que sigo diariamente, que aí também não se esqueceram deles. Vejam também na Wikipéia, o bandeirante JOÃO DOS REIS CABRAL. Ele e os TIJUCAIS DO RIO VERDE estão juntos. Pelos relatos de JOSÉ JOAQUIM SANTANA, a partir dos TIJUCAIS DO RIO VERDE e na tentativa de expulsão dos índios, fizeram um percurso a sudoeste indo parar nas paragens de Conquista, hoje Guapé. No percurso parece terem feito um trabalho de limpeza dos índios de toda essa região. Estou juntando material para fazer um trabalho mais detalhado sobre este assunto que me fascina. Navego adoidado procurando dados sobre o índio do Sul de Minas, no entanto eles são muito escassos e raros.

Mais lidas no site

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Mais lidas nos últimos 30 dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...

Leonor Rizzi: O Legado do Projeto Partilha

Um Resgate da Memória de Carmo da Cachoeira A história de um povo é construída não apenas por grandes eventos, mas pelo cotidiano, pela fé e pelo esforço de seus antepassados. Em Carmo da Cachoeira , essa máxima foi levada a sério através de uma iniciativa exemplar de preservação e descoberta: o Projeto Partilha . Liderado pela Profª Leonor Rizzi , o projeto destacou-se pelo rigor acadêmico e pela paixão histórica. O intuito era pesquisar a fundo a origem de Carmo da Cachoeira, indo além do óbvio. A investigação buscou a documentação mais longínqua em fontes primárias, estendendo-se desde arquivos em Portugal até registros no Brasil, mantendo contato constante com pesquisadores de centros históricos como Porto , Mariana , Ouro Preto e São Paulo . A metodologia do projeto foi abrangente. Além da consulta a documentos genealógicos digitais, houve um trabalho minucioso nos Livros de Diversas Paróquias e Dioceses . Neste ponto, a colaboração eclesiástica foi fundamental: o clero da Paróq...

Mais Lidas nos Últimos Dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...