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Os descendentes de Gertrudes de Siqueira.


- 1 -
JOSÉ DE ALMEIDA NAVES e Maria de Araújo (neta).

1.1
Francisco Xavier de Almeida
(ou do Rego) nasceu em 1714.

1.2
Gertrudes de Siqueira,
natural de Santana do Parnaíba (SP), casou-se em 1744, em Itu (SP), com Luiz Antonio da Rocha, natural de Braga, Portugal, filho de Damião de Crasto e Custódia da Rocha, com filha única:
1.2.1
Ignácia Antonia de Araújo da Rocha, nascida em Itu (SP), casou-se com seu primo Salvador Bueno da Fonseca, nascido em Santana do Parnaíba (SP) em 15/05/1734, e falecido na cidade de Rio Grande (RS) em 06/02/1792, filho de João Bicudo de Brito e Margarida da Silva Bueno, neto paterno de Francisco Bicudo de Brito (filho) e Maria de Almeida Naves. Neta materna de Francisco Bueno Luiz da Fonseca (por este, trineta de Amador Bueno de Ribeira) e Maria Jorge Velho, por esta bisneta de Salvador Jorge Velho e Margarida da Silva e trineta de Domingos Jorge Velho. (ver 2.1 e 3.3)
1.2.1.1
Teotônia Bueno da Fonseca (ou Teotônia Ignácia Bueno) nasceu em 1771, em Vacaria (RS) e casou-se em Rio Grande (RS), com José de Souza Netto, nascido em 07.05.1764 em São José do Norte (RS).
1.2.1.1.1
Bernardina de Souza Netto foi batizada em 25/03/1813, em Piratini (RS) e se casou com Francisco de Souza Mattos, batizado no Rio Grande do Sul em 29/06/1819, filho de Antonio de Souza Mattos e Anna Rodrigues de Sena.
1.2.1.1.1.1
Floriana de Souza Mattos nasceu em Bagé (RS), onde foi batizada em 14/06/1854. Faleceu Bagé (RS) em 27/11/1878. Casou-se com Belchior Silveira Martins, nascido no Uruguai por volta de 1844 e falecido em 01/04/1887, em Bagé (RS), filho de Carlos Silveira de Morais Ramos e Maria Joaquina das Dores Martins.
1.2.1.1.1.1.1
Carlos (Silveira Martins) nasceu em Bagé (RS).
1.2.1.1.1.1.2
Gaspar de Mattos Silveira nasceu em Bagé (RS).
1.2.1.1.1.2
Anna Teodora de Mattos Netto nasceu em Bagé (RS) e faleceu em Salto (Uruguai), em 23/04/1914. Casou-se com Jacinto Larraechea, filho de Juan Larraechea e Ângela Echevarria.
1.2.1.1.1.2.1
Jacinto Larraechea Mattos casou-se em 06/04/1907 em Salto (Uruguai), com Esther Mattos Jardim, filha de Antonio de Mattos Jardim e Maria José Jardim.
1.2.1.1.1.2.1.1
Maria Larraechea Mattos nasceu em Salto (Uruguai) por volta de 1910 e faleceu antes de 1999.
1.2.1.1.1.2.1.2
Enrique Larraechea Mattos nasceu em Salto (Uruguai) por volta de 1912.
1.2.1.1.1.2.2
Fanny Larraechea Mattos nasceu em 06/04/1880, em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 30/09/1881. Casou-se na mesma localidade em 10/11/1900, com Juan Pedro Bessio.
1.2.1.1.1.2.3
Emma Larraechea de Mattos nasceu em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 14/09/1881. Casou-se na mesma localidade em 27/08/1904, com Guillermo Mário Bermester.
1.2.1.1.1.2.3.1
Blanca Bermester Larraechea
1.2.1.1.1.2.4
Anna Larraechea de Mattos nasceu em 03/06/1883, em Salto (Uruguai), onde faleceu em 30/08/1965. Casou-se na mesma localidade em 25/09/1910, com Salvador Mattos Jardim.
1.2.1.1.1.2.4.1
Salvador Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.2.4.2
Antonio Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.2.4.3
Anna Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.2.4.4
José Mattos Larraechea nasceu por volta de 1919, em Salto (Uruguai), onde faleceu em 20/03/1995.
1.2.1.1.1.2.5
Ida Larraechea de Mattos nasceu em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 07/05/1886. Casou-se na mesma localidade em 12/08/1905, com o uruguaio Lauro Brum Rodrigues, filho de José Francisco de Brum e Silva e Auristella Rodrigues de Almeida.
1.2.1.1.1.2.5.1
José Luís Brum Larraechea nasceu em 21/05/1906, em Salto (Uruguai) e casou-se com Ana Bulter.
1.2.1.1.1.2.5.2
Fanny Maria Brum Larraechea nasceu em 27/05/1907 em Salto (Uruguai) e casou-se com Juan Enrique Morelli.
1.2.1.1.1.2.5.3
Ida Brum Larraechea nasceu em 05/06/1910 em Salto (Uruguai) e casou-se com Frederico Garcia Capurro.
1.2.1.1.1.2.5.4
Lauro Brum Larraechea nasceu em 24/07/1911 em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.2.5.5
Rodolfo Brum Larraechea nasceu em 21/08/1916 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 11/09/1960. Casou-se com Alda Buero Brum, nascida em 07/07/1921 em Salto (Uruguai), filha de Juan Antonio Buero e Alda Brum Rodrigues.
1.2.1.1.1.2.5.6
Jorge Brum Larraechea nasceu em 24/01/1918 em Montevidéu (Uruguai) e casou-se com Ana Maria Cobelli.
1.2.1.1.1.2.5.7
Anna Elida Brum Larraechea nasceu em 02/05/1919 em Montevidéu (Uruguai) e casou-se com Juan Carlos Munyo.
1.2.1.1.1.2.5.8
Ricardo Brum Larraechea nasceu em 15/07/1927, em Montevidéu (Uruguai).
1.2.1.1.1.2.6
Juan Francisco Larraechea nasceu em 22/11/1887 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 06/01/1888. Faleceu na mesma localidade por volta de 1890.
1.2.1.1.1.3
Antonio de Mattos Netto nasceu por volta de 1850 em Bagé (RS) e faleceu em 03/10/1919, em Salto (Uruguai). Casou-se em Salto (Uruguai) em 27/02/1878, com Maria José Jardim, nascida em 20/08/1859 em Artigas (Uruguai) e falecida em 04/05/1946, em Salto (Uruguai). Era filha de Salvador Santos Jardim e Anna Jardim.
1.2.1.1.1.3.1
Domingos José Mattos Jardim casou-se com Maria Mercedes Errandonea Ribas, filha de Pascual Errandonea e Maria Ribas.
1.2.1.1.1.3.1.1
Luís Eduardo Mattos Errandonea
1.2.1.1.1.3.1.2
Luz Maria Mattos Errandonea nasceu por volta de 1926 e faleceu em 13/07/2005.
1.2.1.1.1.3.2
Bernardino Mattos Jardim nasceu em 21/05/1878 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 13/12/1931. Casou-se na mesma localidade, em 24/07/1902, com Atalíbia Leandra Gutierrez Jardim, nascida em 11/04/1876 em Paysandu (Uruguai) e batizada em 13/03/1879, em Carumbe (Uruguai). Era filha de Manuel Gutierrez Bueno e Fermina Jardim.
1.2.1.1.1.3.2.1
Maria Esther Mattos Gutierrez nasceu em 20/04/1904 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 31/01/1981.
1.2.1.1.1.3.2.2
Atalíbia Mattos Gutierrez “Atita” nasceu em 19/05/1905, em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.2.3
Manuel Mattos Gutierrez nasceu em 01/08/1907 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 25/12/1975.
1.2.1.1.1.3.2.4
Roberto Mattos Gutierrez nasceu em 13/07/1910 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 07/09/1952.
1.2.1.1.1.3.2.5
Antonio Mattos Gutierrez nasceu em 04/01/1913, em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.3
Esther Mattos Jardim nasceu em 04/01/1913, em Salto (Uruguai), onde faleceu em 08.05.1967. Casou-se na mesma localidade em 06/04/1907, com Jacinto Larraechea Mattos, filho de Jacinto Larraechea e Anna Teotônia de Mattos Netto.
1.2.1.1.1.3.3.1
Maria Larraechea Mattos nasceu por volta de 1910 em Salto (Uruguai), onde faleceu antes de 1999.
1.2.1.1.1.3.3.2
Enrique Larraechea Mattos nasceu por volta de 1912 em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.4
Salvador Mattos Jardim nasceu em 25/02/1885 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 26/08/1885. Casou-se na mesma localidade em 25/10/1910, com Anna Larraechea Mattos, nascida em 03/06/1883 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 30/08/1965. Era filha de Jacinto Larraechea e Anna Teotônia de Mattos Netto.
1.2.1.1.1.3.4.1
Salvador Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.3.4.2
Antonio Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.3.4.3
Anna Mattos Larraechea
1.2.1.1.1.3.4.4
José Mattos Larraechea nasceu por volta de 1919 em Salto (Uruguai), onde faleceu em 20/03/1995.
1.2.1.1.1.3.5
Antonio Mattos Jardim nasceu em 23/05/1887 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 25/06/1887. Faleceu em 14/07/1981 em Montevidéu (Uruguai). Casou-se com Vitória Correia.
1.2.1.1.1.3.6
Francisco Mattos Jardim nasceu em 14/05/1889 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 01/01/1890. Faleceu na mesma localidade em 10/05/1906.
1.2.1.1.1.3.7
Floriana Alicia Mattos Jardim nasceu em 13/09/1891 em Salto (Uruguai), onde foi batizada em 24/09/1893. Casou-se na mesma localidade em 26/02/1911, com Rosendo Otero.
1.2.1.1.1.3.7.1
Jorge Otero Mattos
1.2.1.1.1.3.7.2
Sara Otero Mattos
1.2.1.1.1.3.8
Delcio Mattos Jardim nasceu em 26/06/1893 em Salto (Uruguai), onde foi batizado em 15/12/1893.
1.2.1.1.2
Florisbelo de Souza Netto nasceu em Piratini (RS) e faleceu em 02/07/1860 em Bagé (RS). Casou-se com Raphaela de Souza Mattos, filha de Antonio de Souza Mattos e Anna Rodrigues de Sena.
1.2.1.1.2.1
José Antonio de Mattos Netto (General Zeca Neto) nasceu em 26/06/1854 em Bagé (RS) e casou-se com Antonia Mattos de Oliveira.
1.2.1.1.2.1.1
Florisbelo de Oliveira Netto casou-se com Marina de Godoy, nascida em 11/10/1900 em Porto Alegre (RS) e falecida em 28/01/1971 em Porto Alegre (RS), filha de Cândido José de Godoy e Delphina Ghisolfi Ferrando.
1.2.1.1.2.1.1.1
Maria Odette Netto casou-se no Rio de Janeiro (RJ) com Cândido de Godoy Bezerra, nascido em 17/09/1918 no Rio de Janeiro (RJ), filho de José Augusto Bezerra de Medeiros e Alice de Godoy.
1.2.1.1.3
Domingos de Souza Netto nasceu em 20/01/1800 em Rio Grande (RS) e faleceu em 25.03.1869, em Bagé (RS). Casou-se em 1829, em Piratini (RS), com Leonídia Angélica Barbosa, filha de Manuel Rodrigues Barbosa e Maria Madalena Rossi.
1.2.1.1.3.1
Antonio Barbosa Netto casou-se com Maria Joaquina Corrêa, falecida por volta de 1904, em Bagé (RS), filha de Faustino João Corrêa e Maria Carolina Corrêa.
1.2.1.1.3.1.1
Maria Carolina Corrêa Netto nasceu em 03/02/1873 em Bagé (RS) e faleceu por volta de 1966 em Porto Alegre (RS). Casou-se em 21/12/1889 em Bagé (RS) com José Octávio Gonçalves, nascido por volta de 1869 em Bagé (RS), falecido por volta de 1913, em Porto Alegre (RS), filho de Boaventura Gonçalves da Silva e Delphina Corrêa de Borba.
1.2.1.1.3.1.1.1
Maria de Lourdes Netto Gonçalves nasceu em Bagé (RS) por volta de 1904 e faleceu em Porto Alegre (RS), por volta de 1988. Casou-se em Bagé (RS) em 23/01/1924, com José Borges de Leão, nascido em 25/03/1896 em Porto Alegre, onde faleceu por volta de 1959. Era filho de Pedro Afonso de Leão e Flora Alencar Coelho Borges.
1.2.1.1.3.1.1.2
Domingos Barbosa Netto casou-se com Maria Carolina do Espírito Santo, filha de Horácio Olindo do Espírito Santo e Maria Conceição Corrêa.
1.2.1.1.3.1.1.2.1
Maria Joaquina (Netto) nasceu em 31/05/1898, em Jaguarão (RS).
1.2.1.1.4
Antonio de Souza Netto nasceu em 25/05/1803, em Rio Grande (RS) e faleceu em 02/07/1866, em Corrientes, Argentina. Casou-se com Maria Medina Escayola em 04/12/1860, em Paysandu (Uruguai).
Antonio de Souza Netto, trineto de João de Almeida Naves pelo lado materno, foi um político e militar brasileiro; um dos nomes mais importantes da história do Rio Grande do Sul.
Foi general da primeira brigada do exército liberal republicano. Após a vitória contra o exército imperial na batalha do Seival, em 1836, durante a Revolução Farroupilha (que durou quase dez anos), proclamou a República Rio-Grandense.
Abolicionista ferrenho foi morar no Uruguai após a guerra, com aproximadamente 200 negros que o acompanharam de livre vontade. Ali se casou e continuou com a criação de gado. Foi requisitado em 1864 para lutar na Guerra do Paraguai.
Comandante da vanguarda do exército do general Osório, teve atuação destacada na batalha de Tuiuti, a maior batalha campal da América do Sul. Foi ferido à bala e enviado a um hospital em Corrientes, na Argentina, onde faleceu.
Sua história foi contada no livro “Netto Perde a sua Alma”, de autoria de Tabajara Ruas (Ed. Record, 2001), livro esse que foi adaptado para o cinema, no filme com o mesmo título, de 2001, sendo o general Netto interpretado por Werner Schünemann.
O mesmo ator interpretou também o general no filme “O General e o Negrinho” (2006).
Na minissérie “A Casa das Sete Mulheres” (Globo – 2003), o general foi interpretado por Tarcísio Filho.
1.2.1.1.4.1
Teotônia Netto nasceu em 1862, em Paysandu (Uruguai) e se casou com o coronel francês Guillard. Faleceu na França, sem descendentes.
1.2.1.1.4.2
Maria Antonia Netto nasceu em Paysandu (Uruguai) em 1863 e se casou em Montevidéu (Uruguai), com Domingos Mendilaharsei, onde faleceu em 1949.
1.2.1.1.4.2.1.
Carlos Mendilaharsei nasceu em Montevidéu (Uruguai).
1.2.1.1.5
Manuela de Souza Netto nasceu em 1801, em Piratini (RS), onde se casou em 1823, com o português Manuel Rodrigues Veleda (filho), falecido em 18/04/1829, em Piratini (RS), filho de Manuel Rodrigues Veleda e Maria Caetana da Conceição, ambos naturais de Portugal.
1.2.1.1.6
Manuel de Souza Netto nasceu em 20/05/1818, em Piratini (RS). Casou-se em Bagé (RS), com Maria do Carmo Neto, falecida em 04/08/1906 em Bagé (RS), onde também faleceu em 31/03/1878.
1.2.1.2
Joaquina Bueno da Fonseca nasceu em Vacaria (RS), em 1780.
1.2.1.3
Reginalda Bueno da Fonseca nasceu em Vacaria (RS), em 1782.
1.2.1.4
Maurícia Antonia Bueno, falecida antes de 1818, casou-se em 20/07/1795, em Rio Grande (RS), com José Madruga de Bittencourt, filho de Pedro de Bittencourt e Maria de Santo Antonio (Bittencourt).
1.2.1.4.1
Cândida Bittencourt I nasceu em 28/03/1831, em Piratini (RS).
1.2.1.4.2
Cândida Bittencourt II nasceu em 15/01/1833, em Piratini (RS).
1.2.1.5
Manuela Maria Bueno nasceu em Vacaria (RS). Casou-se por volta de 1788 em Rio Grande (RS) com Domingos da Boa Nova.
1.2.1.5.1
Cantídia da Boa Nova casou-se com Francisco José Pinto Braga.
1.2.1.5.1.1
Cândido Pinto Braga casou-se em 19/06/1856 em Encruzilhada do Sul (RS) com Fausta Silveira D’Ávila, filha de José Antonio Ferreira D’Ávila e Teodora Maria da Silveira.

1.3
José do Rego de Almeida
, nascido em 1712, em Santana do Parnaíba (SP), era casado com Rita Leite de Aguiar, falecida em 1807, em Porto Feliz (SP). Filha de João Gonçalves de Aguiar e Maria Leite de Miranda.

1.4
Januário de Almeida do Rego
nasceu por volta de 1732 em Santana do Parnaíba (SP) e faleceu em 1766, em Itu (SP), onde se casou em 1756, com Maria Barbosa da Silva, filha de Matheus Corrêa Leme (filho) e Mônica Barbosa Leite. Neta paterna de Matheus Corrêa Leme e de Maria Mendes Cabral. Neta materna de Manoel Gonçalves de Souza e Maria Barbosa.

1.5
Anna de Araújo
casou-se em 1752, em Santana do Parnaíba (SP), com Lourenço Ribeiro de Siqueira, batizado em 1734, em Santana do Parnaíba (SP), filho de José Ribeiro de Siqueira e Joanna do Prado.

1.6
Manoel do Rego Cabral
(neto) nasceu em 1735. Casou-se em 1755, em Itu (SP), com Escholástica Paes de Almeida, já falecida em 1788, filha de Domingos Rodrigues de Mattos e Anna de Almeida. Pelo lado materno, neta de João Gago Paes e Anna de Proença; bisneta de Antonio Paes com Anna da Cunha e João Pires Rodrigues com Branca de Almeida.

1.7
Victorino de Almeida do Rego
, nascido em 1740*, casou-se em 1764, em Itu (SP), com Apollonia Leme do Prado, falecida em Itu (SP), filha de Paulo Leme de Anhaya e Escholástica Álvares Pimentel, neta paterna de Belchior Leme da Silva e Rita Pedroso de Anhaya.

1.8
Maria de Siqueira
, que faleceu solteira.

(*) Provavelmente há engano na data, pois teria nascido três anos após a morte do seu pai.

Trecho do trabalho: Descendente de João de Almeida Naves
Pesquisa efetuada por Nilson N. Naves


FONTES DE CONSULTAS:
LEME, L.G.S., Genealogia Paulistana
L.L.RICHA, Genealogia Fluminense - Cantagalo
Genealogia e História de Sant’Anna de Parnahyba
Projeto Compartilhar
Personal Ancestral File (Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias)
História e Genealogia de Araçariguama (Gen Web Project)
BORGES, M.N.F., PEGORINI M.A., MISCHEN, V., CIOTTA, C.L., Resgate da História Sócio-Econômica de Vacaria
Genealogia da Família Silveira
Wikipédia

Comentários

Anônimo disse…
Nilson Naves.

Seu trabalho vem enriquecer a história deste imenso, e pouco estudado Brasil. Sensibilizados, gostaríamos de demonstrar nossa gratidão, pela utilização deste espaço na partilha de seu trabalho. Só aqueles, que um dia tentaram percorrer o caminho do resgate de sua origem familiar sabem, o quanto dispendioso e dificil é o caminho a ser percorrido. Você o fez e, altruísticamente o apresenta. Um dia iluminado a voce.
Caroline Mattos disse…
Antonio Mattos Gutierrez nasceu em 04/01/1913, em Salto (Uruguai).
1.2.1.1.1.3.3

coloquei na pesquisa do google o nome de meu avo que nao conheci so sabia que era do Uruguai
interessante ver todos esses descendentes
valeu
att
caroline vera goya mattos

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Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...

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Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...

Leonor Rizzi: O Legado do Projeto Partilha

Um Resgate da Memória de Carmo da Cachoeira A história de um povo é construída não apenas por grandes eventos, mas pelo cotidiano, pela fé e pelo esforço de seus antepassados. Em Carmo da Cachoeira , essa máxima foi levada a sério através de uma iniciativa exemplar de preservação e descoberta: o Projeto Partilha . Liderado pela Profª Leonor Rizzi , o projeto destacou-se pelo rigor acadêmico e pela paixão histórica. O intuito era pesquisar a fundo a origem de Carmo da Cachoeira, indo além do óbvio. A investigação buscou a documentação mais longínqua em fontes primárias, estendendo-se desde arquivos em Portugal até registros no Brasil, mantendo contato constante com pesquisadores de centros históricos como Porto , Mariana , Ouro Preto e São Paulo . A metodologia do projeto foi abrangente. Além da consulta a documentos genealógicos digitais, houve um trabalho minucioso nos Livros de Diversas Paróquias e Dioceses . Neste ponto, a colaboração eclesiástica foi fundamental: o clero da Paróq...

Mais Lidas nos Últimos Dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...