Pular para o conteúdo principal

de Paulo Costa Campos:
Antônio Aureliano Chaves de Mendonça, político brasileiro, nascido em Três Pontas. Filho de José Vieira de Mendonça e Luzia Chaves de Mendonça, casado com Minervina Sanches de Mendonça. Engenheiro eletrecista e mecânico, pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá - MG, exerceu o magistério na EFEI e no Instituto Politécnico da Universidade Federal de Minas Gerais, em Belo Horizonte - MG. Em sua vida pública, como político e administrador, exerceu os seguintes cargos: Suplente de deputado estadual por Minas Gerais pela UDN (1958), assumindo a vaga em 1961; Diretor da Eletrobrás e de Centrais Elétricas Brasileiras (1961); deputado Estadual por Minas Gerais pela UDN (1962), e líder do Governo na Assembléia Legislativa; Secretário de Estado de Minas Gerais, no Governo Magalhães Pinto, ocupando as pastas de Educação (1964) e de Viação e Obras Públicas (1965); eleito deputado federal por Minas Gerais (1966); reeleito na legislatura seguinte (1970). Em 1972 em pronunciamento de grande repercussão nacional, previu a crise energética no Brasil. Nesse mesmo mandato, foi considerado o melhor deputado do ano pela mídia. Na Convenção da Arena, em 15 de setembro de 1973, foi o orador, designado para saudar o futuro Presidente da República, general Ernesto Geisel. Foi escolhido para o cargo de Governador de Minas Gerais (1974). Foi Ministro das Minas e Energia, no governo Geisel e, em 1977, em eleição indireta, foi eleito Vice- Presidente, na chapa do General João Batista Figueiredo. Faleceu em Belo Horizonte - MG e foi sepultado em Itajubá - MG.(13-JAN-1929 - 30-ABR-2003).
de colaborador voluntário:
Oi pessoal. Vi em um documento o seguinte: "Miguel José Alves, irmão de Hygino Joaquim Alves, José Joaquim Alves, Joaquim José Alves, Antônio Joaquim Alves da Costa, e Francisco Joaquim Alves na freguesia da Cachoeira do Carmo em 08/11/1867". Só que o Miguel é daqui da Freguesia de Dores da Boa Esperança. O documento está assinado arrogo por Celestino Terra, João Urbano dos Reis, Severino Ribeiro de Rezende, Jerônimo Ferreira Pinto Vieira.
de Junior:
Vou contar um segredo prá esse pessoal que navega fora de Cachoeira e que nunca esteve aqui. Voces não imaginam o quanto lindas são as filhas dos casais tipo a "sem preconceitos". Ver prá crer.
de leonor rizzi:
Saudamos o Teu Ser Interno! Você nem imigina o quanto nos ajudou. Muita gratidão por tudo, especialmente por existir. Poderemos avaliar o quanto você foi vítima de preconceitos, numa sociedade como a constituida no regime colonial. O primeiro por ser mulher, a seguir por ser negra e um terceiro, se vier a constatar,por ser filha natural. Que a Luz preencha o Teu Ser e ilumine a Tua Vida Interior e Perene, teu caminho evolutivo e tua alma eterna.Amor e Luz.Em união na fraternidade universal.
de pela dignidade da raça:
Sertão... ... ... Sertanejos ... .. ideologias.....Um pouco de história dos velhos tempos.Vejam Estudos Afro-Asiásticos. Tema? Sertanejos e Pessoas Republicanas Livres de Cor (...). 1801-1835. Autor? Carlos A. M. Lima.

Comentários

Anônimo disse…
Águida, mais os "Pereira de Carvalho". De dona Águida não vi nada, mais de "Pereira de Carvalho" tenho alguma notícia porque tento juntar papéis para minha árvore genealógica. Aqui em Boa Esperança morou JOSÉ PROCÓPIO DE ABREU CARVALHO.Ele foi advogado e procurador de LANDISLAU JOSÉ NAVES e sua mulher, na compra e venda de parte de terras na FAZENDA DAS ABELHAS, no districto do CARMO DA CACHOEIRA. Coletoria de Bôa Esperança, em 12 de maio de 1888. O comprador foi JOÃO ANTONIO NAVES. Landislau José Naves era curador da mentecapta Maria, e obteve licença para vender uma sorte de terras no lugar acima citado. O escrivão de ORPHÃO, FRANCISCO JULIO DA VEIGA.
Anônimo disse…
"Compra e venda que faz LADISLAU JOSÉ NAVES, por seu procurador, advogado José Procópio Abreu Carvalho, residente em Dores da Boa Esperança. Comprador JOÃO ANTONIO NAVES. Testemunhas: Altino Alves do Espírito Santo e Antonio Dias Pereira de Oliveira. Eu, Candido Hemenegildo da Silva Rodarte, tabelião". A compra foi de parte de terras na FAZENDA DAS ABELHAS, no Districto do Carmo da Caachoeira- MG.
Anônimo disse…
Escriptura de compra e venda que faz JOSÉ PEREIRA DE CARVALHO em 02/06/1888. Outorgante, residente no município de DORES DA BOA ESPERANÇA por seu procurador Procópio de Abreu Carvalho e de outra parte outorgado JOÃO VILLELA FIALHO, residente na FAZENDA BÔA VISTA, cito neste termo, na freguesia do Carmo da Cachoeira, Município de Lavras. "JOSÉ PEREIRA DE CARVALHO (...) que é senhor e possuidor entre outros bens que possue a FAZENDA BÔA VISTA. Também possuidor de terras na freguesia de Congonhas. José Pereira de Carvalho tutor nato de seus filhos, por morte de sua senhora ANNA UMBELINA VILLELA DE CARVALHO, ficou o espólio onerado com uma execução em a fazenda que foi descripta no inventário com esses onus e havendo sido esse imóvel adjucado a JOÃO VILLELA FIALHO (...)
Anônimo disse…
"Primeiro traslado. Procuração que fazem Capitam MANOEL IGNÁCIO DE ANDRADE e JOSÉ PEREIRA DE CARVALHO aos advogados JÚLIO OLINTO e FRANCISCO DA SILVA CAMPOS (...).Em 10/12/1887, FREGUESIA DE CONGONHAS, Termo de Boa Esperança, Comarca de Três Pontas, em Fazenda do ITACY, onde eu DOMINGOS JOSÉ PEREIRA, ESCRIVÃO DE PAZ E TABELIÃO DE NOTAS fui vindo comparecerão como outhorgantes Capitam Manoel Ignácio de Andrade e JOSÉ PEREIRA DE CARVALHO moradores ambos neste freguesi de CONGONHAS (...) nomeia procuradores na Cidade de BOA ESPERANÇA e no SAPUCAHY os advogados FRANCISCO SILVA CAMPOS e JULIO OLINTO para liquidar uma execução que contra elles outorgantes move João Villela Fialho. Testemunhas:José Henrique Vianna e Antonio Pinto Magalhães. OBSERVAÇÃO l: ANTONIO GULARTE DE ANDRADE ASSINA ARROGO DE SEU PAI, MANOEL IGNÁCIO DE ANDRADE. OBSERVAÇÃO 2: Consta o seguinte dado, "Ilmo. Snr. Colletor das vendas gerais e (indecifrável), digo provinciaes".Dores N Colletoria das Dores, maio de 1888. O escrivão passou a certidão, Boa Esperança, 10 de maio de 1888. Ramos. João Vilella Fialho (...) suas divisas repartições passar certidão(...) a theor dos talões que o Supperintendente pagou os direitos da compra que fez de uma parte da fazenda da BOA VISTA de JOSÉ PEREIRA DE CARVALHO, isto por terem sumido os talões que foram tirados pela Superintendência e entregue ao Primeiro Tabelião, hora falecido. P a V.S.(assim definir. Segue certidão. Colector FRANCISCO DA COSTA RAMOS. Escritura de venda que faz JOSÉ PEREIRA DE CARVALHO (...) FAZENDA BOA VISTA, em Carmo da Cachoeira. Testemunhas: Alvaro Dias Pereira de Oliveira e Domingos José Teixeira de Carvalho e José Procópio de Abreu Carvalho.
Anônimo disse…
Em 03/07/1888, tendo como testemunhas Alvaro Dias Pereira de Oliveira e Joaquim Garcia Fonseca, a outorgante Marianna Alves de Gouvêa vende a João Alves de Gouveia a Fazenda Formiga, DISTRICTO DA BOA VISTA, da freguesia do Carmo da Cachoeira, Lavras, Minas Gerais.

Mais lidas no site

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Mais lidas nos últimos 30 dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...

Leonor Rizzi: O Legado do Projeto Partilha

Um Resgate da Memória de Carmo da Cachoeira A história de um povo é construída não apenas por grandes eventos, mas pelo cotidiano, pela fé e pelo esforço de seus antepassados. Em Carmo da Cachoeira , essa máxima foi levada a sério através de uma iniciativa exemplar de preservação e descoberta: o Projeto Partilha . Liderado pela Profª Leonor Rizzi , o projeto destacou-se pelo rigor acadêmico e pela paixão histórica. O intuito era pesquisar a fundo a origem de Carmo da Cachoeira, indo além do óbvio. A investigação buscou a documentação mais longínqua em fontes primárias, estendendo-se desde arquivos em Portugal até registros no Brasil, mantendo contato constante com pesquisadores de centros históricos como Porto , Mariana , Ouro Preto e São Paulo . A metodologia do projeto foi abrangente. Além da consulta a documentos genealógicos digitais, houve um trabalho minucioso nos Livros de Diversas Paróquias e Dioceses . Neste ponto, a colaboração eclesiástica foi fundamental: o clero da Paróq...

Mais Lidas nos Últimos Dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...