Pular para o conteúdo principal

A genealogia de Ana Paulina de Rezende.

Ana Paulina de Rezende, filha de Maria Clara de Rezende (Resende ou Ribeiro de Rezende) e Antônio dos Reis e Silva em Aiuruoca, em 1828, com 16 anos, habilitou-se para casar com José de Souza Meireles, viúvo de Generosa Clementina Vilela, filho do Capitão João de Souza Meireles¹ e de Maria Antônia de Jesus² (Mariana) , (n.p.?) do Capitão José Garcia Duarte e de Ana Maria Duarte, a "Ana do Angaí".

Dona Mariana Antonia de Jesus é filha de Ana do Angaí - Ana Maria de Carvalho. Ana do Angaí e seu marido José Garcia Duarte foram moradores na Paragem do Saco do Termo de Baependi.

Projeto Partilha - Leonor Rizzi

Próxima matéria: Lançamentos no livro "Termo de Bem Viver".
Artigo Anterior: Os Dias de Oliveira na sociedade cachoeirense.

1. nascido em Portugal
2. nascida em São João del Rei

Comentários

projeto partilha disse…
Ana Cândida Branquinho, neta do Alferes Luiz Gonzaga Branquinho é a mãe de Basilissa dos Reis Brito, casada com Álvaro de Brito; de Maria dos Reis Amarante, nascida em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais, casada com Antonio Amarante e, em segundas núpcias, com João Ribeiro da Costa; de Antonio Gabriel dos Reis, nascido em Carmo da Cachoeira, casado com Vica Alves Batista; de Gabriel Antonio dos Reis e de Manuel Penido dos Reis, casado com Amália de Abreu.
"(...) verás em cima da espaçosa mesa
altos volumes de enredados feitos;
ver-me-às folhear os grandes livros
e decidir os pleitos (...)" Thomas Antonio Gonzaga.
Alguém poderia colaborar conosco enviando-nos a BIOGRAFIA do Dr. Tomás Antonio Gonzaga? Qual o nome de seu pai, e quem são suas duas irmãs. Histórias do imaginário popular circulam pelas mentes de antigos moradores da Fazenda Mata-Virgem, próxima a Fazenda Três Barras, Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.
Em 30 julho 2009 às 19:30 Heberle Sales Babetto posta Marília de Dirceu de Guinard, com texto que mostram escritos de Alexandre Sanchez sobre Dorothea, que marca o imaginário e todo arcadismo mineiro. Será que esses pesquisadores tem maiores informações?
projeto partilha disse…
A antiga Igreja de Santo Antônio demolida, situada onde hoje funciona a Casa da Criança Cachoeirense, foi testemunha de um casamento nela realizado com pompa e glamour. Os noivos eram Álvaro Dias e Edith Veiga. A Igreja Matriz de Nossa Senhora do Carmo estava em reforma e era na Igreja de Santo Antonio que se realizavam os atos liturgicos. Edith, segundo dados registrados por Antônio Musa, era filha de Joaquim Ribeiro Veiga e Iracema Goulart Veiga. Joaquim Ribeiro Veiga era filho de Vicente Ribeiro Veiga e Alexandrina Custódio Pimenta da Veiga. Vicente cursou várias faculdades, culto, filósofo, viveu até 76 anos. Seus outros irmãos: Francisco Ribeiro Veiga (Tio de Edith), grande farmacêutico, a cujos remédios da farmácia Veiga ele sempre acrescentava garrafadas de remédios de manipulação de raízes, plantas, até benzeduras. Foi muito famoso e pessoas de cidades bem distantes vinham procurá-lo; João Pimenta da Veiga (Tio de Edith), era advogado e formado pela Faculdade de Belo Horizonte. Foi grande catedrático e um dos maiores advogados de seu tempo, competindo e ganhando sempre as causa do Sr. Pedro Aleixo. Foi deputado federal e líder do PSD. Faleceu em acidente de carro na rodovia Fernão Dias. Seu filho, João Pimenta Filho foi deputado estadual, ex-líder do governo Sarney e líder do PMDB. (continua)
projeto partilha disse…
(continuação). A antiga capela de Santo Antônio (...)Estudo elaborado por Antônio Musa, fls.9: Edith Veiga Dias (esposa de Álvaro Dias), possui 8 irmãos: Vicente Ribeiro Veiga; Célio Ribeiro Veiga; Joaquim Ribeiro Veiga; João Ribeiro Veiga; José Tito Ribeiro Veiga; Maria Aparecida Goulart; Alexandrina Goulart Veiga e Rachel Goulart Veiga. Da família de sua mãe, Iracema Goulart Veiga, só é sabido que seus avós maternos vieram da Itália e casados. Dos filhos de seus avós maternos, Edith só conheceu o José Maria Goulart e Rachel Goulart. Edith cursou a Escola Normal e estudo línguas. É professora aposentada e vive em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. Álvaro e Edith são pais de Lennart Veiga Dias, Eric Veiga Dias, Kennedy Veiga Dias e Edilane Veiga Dias. Todos moradores em Carmo da Cachoeira, Minas Gerais.

Mais lidas no site

Tabela Cronológica 10 - Carmo da Cachoeira

Tabela 10 - de 1800 até o Reino Unido - 1815 - Elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves - 1815 ü 30/Jan – capitão Manuel de Jesus Pereira foi nomeado comandante da Cia. de Ordenanças da ermida de Campo Lindo; e ü instalada a vila de Jacuí . 1816 1816-1826 – Reinado de Dom João VI – após a Independência em 1822, D. João VI assumiu a qualidade e dignidade de imperador titular do Brasil de jure , abdicando simultaneamente dessa coroa para seu filho Dom Pedro I . ü Miguel Antônio Rates disse que pretendia se mudar para a paragem do Mandu . 1817 17/Dez – Antônio Dias de Gouveia deixou viúva Ana Teresa de Jesus . A família foi convocada por peritos para a divisão dos bens, feita e assinada na paragem da Ponte Falsa . 1818 ü Fazendeiros sul-mineiros requereram a licença para implementação da “ Estrada do Picu ”, atravessando a serra da Mantiqueira e encontrando-se com a que vinha da Província de São Paulo pelo vale do Paraíba em direção ao Rio de Janeiro, na alt...

A organização do quilombo.

O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...

A família do Pe. Manoel Francisco Maciel em Minas.

A jude-nos a contar a história de Carmo da Cachoeira. Aproveite o espaço " comentários " para relatar algo sobre esta foto, histórias, fatos e curiosidades. Assim como casos, fatos e dados históricos referentes a nossa cidade e região. Próxima imagem: Sete de Setembro em Carmo da Cachoeira em 1977. Imagem anterior: Uma antiga família de Carmo da Cachoeira.

Mais lidas nos últimos 30 dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...

Carmo da Cachoeira de 1800 até 1814

Carmo da Cachoeire: Leonor Rizzi e o poder do conhecimento histórico local Publicado neste site em 5 de fevereiro de 2009, o quadro intitulado “ Tabela Cronológica 9 – de 1800 até o Reino Unido ” , elaborado pela professora Leonor Rizzi , é mais do que uma sequência de datas: é um exercício de reconstrução paciente da história local a partir de vestígios dispersos. Em vez de olhar apenas para o “grande cenário” do Império português e das transformações políticas do início do século XIX, a autora acompanha, em detalhe, o que se passava na região que hoje reconhecemos como Carmo da Cachoeira : fazendas que se consolidam, capelas que se erguem, famílias que se fixam, instituições que se organizam. Esse tipo de pesquisa minuciosa, ancorada em registros paroquiais, inventários, sesmarias e documentação administrativa, devolve à comunidade algo que costuma ser monopolizado pelos manuais escolares: o direito de se reconhecer como sujeito da própria história. Ao relacionar acontecimentos lo...

Leonor Rizzi e os Selos do Sesquicentenário de Carmo da Cachoeira

  O Resgate da Memória em Milímetros: o Legado da Profª Leonor Rizzi O Selo como Documento de Resistência Histórica Os estudos de história costumam dar atenção aos grandes monumentos, às decisões políticas e às grandes crises econômicas. Porém, muitas vezes a identidade de um povo se apoia em coisas pequenas: objetos do dia a dia e iniciativas que, à primeira vista, parecem simples, mas guardam muito significado. Em 15 de janeiro de 2008, Carmo da Cachoeira , no sul de Minas Gerais, viveu um desses momentos discretos e importantes. Naquela data, a professora Leonor Rizzi , referência na preservação da memória do município e na proteção animal, pediu à Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) a criação de uma série de selos personalizados. Esse gesto não foi apenas uma formalidade ou uma comemoração comum. Ao encomendar quatro modelos diferentes de selos para marcar o sesquicentenário da Instituição Canônica da Paróquia Nossa Senhora do Carmo, a professora Leonor encontrou ...

Mais Lidas nos Últimos Dias

Natal, memória e partilha em Carmo da Cachoeira

Talvez uma das coisas de que a professora Leonor Rizzi mais gostasse em Carmo da Cachoeira fossem as festividades cristãs . Via nelas não apenas a beleza dos ritos, mas, sobretudo, o protagonismo e a visibilidade que conferiam às pessoas da comunidade, tantas vezes deixadas à margem da memória histórica e cultural. Graças à homenagem póstuma oferecida pela Câmara Municipal a Dona Leonor, por iniciativa da vereadora Maria Beatriz Reis Mendes (Bia), revisitei a cidade. Confesso que a primeira parada no “ Estação Café com Arte ”, no Bairro da Estação , indicada pela própria vereadora, teve algo de peregrinação afetiva: eu caminhava pelos espaços tentando adivinhar o que, ali, chamaria mais a atenção de Leonor. Foi então que encontrei algo que, tenho certeza, a encantaria: a confecção artesanal do frontão do palco do Auto de Natal deste ano. Naquele trabalho paciente das mãos, na madeira, na tinta e nos detalhes, reconheci o mesmo espírito que atravessava os textos que ela escreveu, n...

Carmo da Cachoeira: o centro cultural Café Estação com Arte

O Bairro da Estação que a Profª Leonor sonhou Hoje, quem chega ao bairro da Estação, em Carmo da Cachoeira , encontra um espaço acolhedor: as antigas ruínas da ferrovia se transformaram em um pequeno centro de cultura e turismo em torno do “ Estação Café com Arte ” . Onde antes havia paredes caindo e abandono, há agora um lugar vivo, que recebe visitantes, conversa com a memória e faz a paisagem respirar de outro modo. Este texto nasce justamente desse contraste: da lembrança de uma Estação em ruínas à experiência recente de rever o local totalmente recuperado, por ocasião da homenagem prestada à professora Leonor Rizzi pela Câmara Municipal , por iniciativa da vereadora cachoeirense Maria Beatriz Reis Mendes (Bia) . A impressão é imediata: poucas coisas a alegrariam tanto quanto ver esse lugar, que a marcou pela ruína, renascer como polo de cultura. Foto original recuperada por IA de Evando Pazzini Para compreender o significado disso, recorremos aos próprios textos de Leonor sobr...

Carmo da Cachoeira – de 1815 até 1821

Publicada em 15 de fevereiro de 2008 pela professora Leonor Rizzi , esta tabela acompanha um período curto em anos, mas denso em mudanças: é o momento em que o Brasil deixa de ser apenas colônia para integrar o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815), vê a circulação do café avançar sobre Minas, assiste à transformação de capitanias em províncias e presencia o retorno da Corte a Lisboa. Enquanto os livros de história contam esse processo em linhas gerais, aqui o movimento é visto através de lupa: nomes de fazendas, vilas recém-instaladas, estradas requisitadas, inventários, listas de moradores e decisões administrativas que moldam o sul de Minas. Talvez por isso esta tenha se tornado, ao longo dos anos, a tabela mais procurada no site, foram 66.800 acessos: nela se cruzam a visão macro da política imperial e os detalhes concretos de lugares como Campo Lindo , Ponte Falsa , Serra do Carmo da Cachoeira , Varginha ainda chamada Espírito Santo das Catanduvas . O que em manuais ...