O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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José Celestino Terra
Modesto Antonio Naves
Joaquim Pinto da Costa
João Alves de Gouvêa
José Vilella de Rezende
José Fernandes Avelino
João Hermenegildo dos Reis
Severino Ribeiro de Rezende
Domiciano José Faustino
Antonio Justiniano dos Reis
Francisco de Paula Rezende
Cônego Augusto Leão Quartin
Joaquim Fernandes dos Reis
Gabriel dos Reis Silva
Gabriel Rodrigues da Silva
Mariano Florêncio Pereira
Pedro Francisco Xavier
José Vilella de Rezende
Francisco de Paula Rezende,(observação: avô do professor Wanderley Ferreira de Rezende)
Silvério de Mello Botelho
João Antonio de Sousa
Emídio José de Oliveira
Joaquim Antonio de Abreu
Antonio Dias Pereira de Oliveira
Manoel Antonio dos Reis
José Fernandes Avelino
Bento Isaú dos Santos (Esaú)
Sebastião Rodrigues da Silva.
Confira no Projeto Compartilhar em, MARIA FRANCISCA DO ESPÍRITO SANTO. Seu segundo casamento foi na Família Junqueira.
Texto do professor Afonso Paione.
"O detalhe interessante, que pode ser visto somente na cópia da fotografia em alta definição, é a seta no poste indicando a saída oficial para Belo Horizonte - Minas Gerais era pelo bairro da Vargem e Carmo da Cachoeira. O acesso pela BR 491, conforme conhecemos atualmente, foi inaugurado anos depois".
O Pouso de Tropeiros, representado pela arte de Maurício José Nascimento, fica bem próximo do Rio do Peixe, em Três Corações do Rio Verde. O ponto comercial, que se vê, a direita de quem olha, está junto de uma estrada que, segundo-se pela direita chega-se ao ao povoado tricordiano. Esta é a estrada de interligação, que possibilita chegar, a Lavras, Carmo da Cachoeira, (por ela a Varginha, Nepomuceno). Chega-se, também, a São Bento Abade, São Thomé das Letras, Luminárias ... ...
Vargem, é Santana da Vargem. Foi lá que encontramos José Celestino Terra. Ele, Pedro Pinto da Silva, Doutor Fernando da Costa Leal e Figueiredo, fizeram doações para constituição do patrimônio da capela inicial, e onde construiu uma casa, onde veio a residir.
Cf. Mapa de Santana da Vargem - Minas Gerais - Windows Internet Explorer, em
http://bussolanet.com.br
É bem interessante redescobrir caminhos! Visitei o local refazendo a trajetória. O acesso de VARGEM (Santana da Vargem) até a rodovia que leva a Belo Horizonte, se faz por Nepomuceno.