O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Texto: Ferrovias e a Cia. Mogiana de Estradas de Ferro. História da Ferrovia no Brasil. Parte 2, em
http://www.sfreinobreza.com/.tamogiana.htm
O engenheiro Dr. Joaquim Miguel Ribeiro Lisboa dividiu a Linha Mogi Mirim em 3 secções: a primeira, ligava Campinas até Jaguary; a segunda, Jaguary a Mogi Mirim e a terceira o ramal Amparo que estava sob a direção do engenheiro Francisco Carlos da Silva, seu ajudante Joaquim Pinto de Morais e seu auxiliar Júlio Dias Ferraz Luz.