O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Cf. em duas páginas disponibilizadas pelo Projeto Compartilhar:
*Maria Teresa Villela.
e
*tenente Francisco Inácio de Souza.
"João Floriano Nogueira, morador na Freguesia do Carmo da Cachoeira aparece com testemunha em 23/06/1873", quando Martiniano Xavier de Mesquita e sua mulher Francisca Zeferina de Mesquita, "nesta Freguesia da Cachoeira do Carmo, em casa de morada do cidadão João Jacob Nestle, o constitui seus procuradores. Entre as testemunhas presentes estão o Rvmo. Joaquim Antonio de Resende e Adão Pereira Lagos, moradores nesta Freguesia de Cachoeira".
Em nossas anotações, para efeito de estudo, encontra-se a seguinte:
José Pedro Ferreira, casado com Sabina Amélia de Araújo, pais de Flausino de Araújo Ferreira (ou Eufrosino), casado com Inocência Villas Bôas. Dona Inocência é descendente da família de José Soares da Costa.
Fonte: Revista do Arquivo Públic Mineiro. Volume I. 1911. p.151.
Cf. Uma genealogia de Minas Gerais - Windows Internet Explorer
http://gui.hen.sites.vol.br/ata_fundacao.htm
Entre seus filhos, João Ribeiro de Rezende casou-se duas vezes. A primeira com dona Maria Jesuína Vilela ou Maria Jacinta Vilela, conforme óbito aparece no óbito do primeiro marido. Viúva casou-se com Francisco Antonio dos Reis.
*Constitui procuração dem Dores da Boa Esperança, Termo de Três Pontas, Comarca do Rio Verde, no inventário de dona Leonor Felizarda de Barros, casada com Inacio Pereira Goularte.
* Foi inventariante de JOSÉ SOARES DA COSTA, filho de Bento Soares da Costa e Emerenciana Rosa. Inv. 1821. "Instituo por meus testamenteiros em primeiro lugar João Ribeiro de Rezende, em segundo o ten. coronel Geraldo Ribeiro de Rezende". Lembrando que o ten. cor, Geraldo (batizado em 13/03/1804 em Lagoa Dourada, casou-se com Maria Ângela Gonçalves). Era irmão de João Ribeiro de Rezende, ambos filhos de Joaquim Fernandes e de dona Jacinta Ponciana.
Cf. Projeto Compartilhar e o Genealogista José Guimarães.
Inventário: Fazenda das Abelhas. Freguesia de Carmo da Cachoeira. Termo de Lavras. Comarca do Rio Verde. Inventário: 1862. Deixa Viúvo Severino Ribeiro de Rezende, filho de Joaquim Fernandes e Jacinta Ponciana.
Segundo casamento de Severino Ribeiro de Rezende em9-9-1867 com sua sobrinha Jacinta Ponciana de Rezende, filha de seu irmão Capitão Antônio Abdenago de Rezende e Purcina Cândida de Figueiredo ou Purcina Ponciana), filha de Antônio Alves de Figueiredo e de Cândida Nicésia Branquinho (segundo Mons. Lefort).
Mariana Severina de Rezende, filha do primeiro casamento de Severino com dona Inácia Constância (segundo José Guimarães) e nos documentos apresentados pelo Projeto Compartilhar Inácia Leopoldina da Costa, foi casada com Maximiano Severo da Silva.
Igrejinha, Estado do Rio Grande do Sul, Brasil - Fotos: Igrejinha ...
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