O quilombo funcionava de maneira organizada, suas leis eram severas e os atos mais sérios eram julgados na Aldeia de Sant’Anna pelos religiosos. O trabalho era repartido com igualdade entre os membros do quilombo, e de acordo com as qualidades de que eram dotados, “... os habitantes eram divididos e subdivididos em classes... assim havia os excursionistas ou exploradores; os negociantes, exportadores e importadores; os caçadores e magarefes; os campeiro s ou criadores; os que cuidavam dos engenhos, o fabrico do açúcar, aguardente, azeite, farinha; e os agricultores ou trabalhadores de roça propriamente ditos...” T odos deviam obediência irrestrita a Ambrósio. O casamento era geral e obrigatório na idade apropriada. A religião era a católica e os quilombolas, “...Todas as manhãs, ao romper o dia, os quilombolas iam rezar, na igreja da frente, a de perto do portão, por que a outra, como sendo a matriz, era destinada ás grandes festas, e ninguém podia sair para o trabalho antes de cump...
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Nossos agradecimentos a EQUIPE DO CIRCUITO VALE VERDE E QUEDAS D´AGUA. Reiteramos nosso pedido de atenção para com esta cidade, dentre muitas outras parceiras inseridas no referido circuito. O cidadão cachoeirense, que necessita ver expandida a oferta e oportunidades de trabalho, vê com grande expectativa a presença de sua cidade em CIRCUITOS TURISTICOS. A área de serviços, e a de mão de obra, representada pela presença de grande variedade de produtos artesanais regionais e artísticos, irá encontrar a vitrine de que necessita para mostrar suas habilidades regionais, e até hoje restrita a pequenos grupos. É o momento de inserir este trabalho, mostrando-o em nível internacional. Será uma oportunidade de aumentar a renda da cidade e virá com atividade complementar às atividades agro-pecuárias existentes, e hoje num processo de mecanização nas atividades do campo. O governo municipal percebendo um vazio que se criou no mercado de trabalho, e ociosidade de mão de obra, agiliza providências e medidas administrativas para que, de forma sistemática e generalizada a cidade seja preparada para essa nova inserção - a do Turismo. Com as medidas em andamento, a cidade irá se tornando cada vez mais BELA, e assim poder receber turistas do Brasil e de todo mundo., sem vergonha de mostrar "sua cara". Creiam em nós, temos e mostraremos nossos valores, que não são poucos. Lá está o senhor Célio Naves e dona Fátima com seus doces e queijos; dentro de várias casas a presença do "tear", hoje ocioso; crianças e adultos com seu trabalho "nos quadrados" (pequenas e leves peças em madeira com pregos nos 4 lados. Produzem pecinhas que, juntadas uma a uma, formam peças como colchas, chales e outras peças de vestuário e calçados. Bordadeiras e costureiras estão em todas as ruas da cidade. Artistas plásticos com suas telas e outros produtos.
Agradecemos ao Criador as bençãos contínuas enviadas a este PARAÍSO chamado CARMO DA CACHOEIRA, no sul de MINAS GERAIS e a equipe que ontem nos visitou e que, "in loco", conseguiu perceber que a cidade tem uma bela história para mostrar ao mundo, e acima de tudo tem "gente que faz a hora e não espera acontecer". As mãos e as produções cachoeirenses são abençoadas a partir de seu inicio, com MANOEL ANTONIO RATES e sua casa, conforme a TELA EVIDENCIA. Agradecemos ao grande empenho da FAMÍLIA RATES na condução de nosso resgate histórico. Vejam em www.familiarattes.blogspot.com
Em tempo: a senha é Gapa, não se esqueçam.
Vejam também site familiaGomes - Windows Internet Explorer em http://www.terrasraras.com.br/gomes/familiaGomes.htm
Também, Mendes, Costas, Morais Pessoa, Carvalhos no termo de Aiuruoca é o que não falta. Vi em http://br.geocities.com/projetocompartilhar5/manoelmendesdecarvalho1755.htm
http://viraminas.blogspot.com